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Braz. dent. j ; 24(5): 527-531, Sep-Oct/2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-697641

ABSTRACT

This study evaluated the preferences of general dentists regarding vital and nonvital tooth bleaching therapies and investigated whether the time of clinical practice and post-graduate training influence these options. A cross-sectional study was conducted using a questionnaire with closed questions applied to dentists (n=276) of a mid-sized city of the southern Brazil (Pelotas, RS). Information was collected regarding sociodemographic variables, level of specialization and time since graduation. In addition, options regarding bleaching therapies including the first choice of material, technique and clinical practice for vital and nonvital tooth bleaching therapies were included. Data were submitted to descriptive analysis and the associations were evaluated using chi-square and Fisher exact tests (α=0.05). The response rate was 68% (n=187). At-home bleaching therapy was broadly preferred (78.1%) over in-office (21.9%) bleaching. For at-home bleaching, most dentists answered to use 10% carbamide peroxide (CP) (40.2%) and >30% hydrogen peroxide (HP) (31.7%) for nonvital therapies. The majority of dentists with post-graduation training preferred at-home bleaching techniques (p=0.003). At-home bleaching therapy was also more indicated by younger dentists. No association was found between the choice for nonvital bleaching therapies and time since graduation (p=0.532) or continuous education (p=0.083). In conclusion, at-home bleaching was preferred over in-office therapies; 10% CP and >30% HP were chosen as first option agents to treat discolored vital and nonvital teeth, respectively. The time in clinical practice and the level of specialization affected dentists' choices only for vital tooth bleaching treatment.


Este estudo avaliou as preferências de cirurgiões-dentistas sobre o clareamento de dentes vitais e não-vitais. Também investigou a possível relação entre o grau de formação profissional e as decisões clínicas tomadas por estes profissionais. Para isso, realizamos um estudo transversal. Cirurgiões-dentistas (n=276) de uma cidade de médio porte do sul do Brasil (Pelotas, RS) receberam um questionário contendo perguntas sobre informação sócio-demográfica, nível de especialização e ano de graduação. Adicionalmente, foram realizadas perguntas sobre o material de primeira escolha, técnicas e práticas clínicas relacionadas a clareamento de dentes vitais e não vitais. Os dados obtidos foram submetidos à análise descritiva e as possíveis associações entre variáveis foram avaliadas utilizando o teste Qui-Quadrado e teste Exato de Fisher (p<0,05). A taxa de resposta foi de 68% (187). A técnica de clareamento caseiro supervisionada foi preferida (78,1%) em detrimento da técnica em consultório (21,9%). Os dentistas escolheram preferentemente o peróxido de carbamida (PC) a 10% para clareamento vital caseiro (40,2%) e o peróxido de hidrogênio (PH) >30% para o clareamento de dentes despolpados (31,7%). A maioria dos dentistas que realizaram cursos de pós-graduação preferiram o clareamento caseiro (p=0,003). Além disso, o clareamento caseiro foi mais indicado pelos dentistas mais jovens. Não foi encontrada relação entre as escolhas para clareamento de dentes despolpados e ano de graduação (p=0,532) ou grau de formação (p=0,083). O clareamento vital caseiro foi escolhido em detrimento das técnicas de consultório; CP a 10% e HP > 30% foram os agentes de escolha para o tratamento de dentes vitais e não vitais escurecidos, respectivamente. O tempo de prática clínica e o nível de especialização foram associados com as escolhas dos dentistas somente para clareamento de dentes vitais.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Dentists , Practice Patterns, Dentists' , Tooth Bleaching , Brazil , Surveys and Questionnaires
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